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Novidade, Psicólogo

Planos de saúde mental para funcionários: novas regras do Ministério do Trabalho

  • Publicado em 10 fev 2025
  • Por Letícia P. Corrêa
  • Tags: direito do paciente, paciente, saúde mental

A partir de maio, todas as empresas brasileiras deverão adotar medidas para avaliar e mitigar riscos psicossociais no ambiente de trabalho.

A nova exigência faz parte da atualização da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) pela Portaria MTE nº 1.419 de agosto de 2024, que amplia a responsabilidade dos empregadores, incluindo a saúde mental dos trabalhadores entre as prioridades de segurança.

O objetivo é prevenir transtornos mentais relacionados à atividade profissional, como estresse crônico, burnout, ansiedade e depressão. Para isso, as organizações precisarão identificar fatores de risco, como carga excessiva, assédio moral e sexual, jornadas exaustivas, conflitos interpessoais e insegurança no emprego.

O QUE SÃO RISCOS PSICOSSOCIAIS?

Riscos psicossociais são fatores do ambiente de trabalho que afetam a saúde mental dos trabalhadores. Eles incluem:

  • Metas excessivas e jornadas longas;
  • Falta de suporte dos superiores e colegas;
  • Assédio moral e sexual;
  • Conflitos interpessoais e ambiente hostil;
  • Falta de autonomia nas decisões;
  • Insegurança no emprego e instabilidade financeira.

Esses fatores podem resultar em estresse, esgotamento emocional, ansiedade, depressão e outras doenças relacionadas à saúde mental.

Planos de saúde mental: O QUE DIZ A NOVA NR-1?

A atualização da NR-1 deixa claro que as empresas devem identificar e avaliar riscos psicossociais em seus ambientes de trabalho. Caso sejam detectados, será necessário elaborar e implementar planos de ação, incluindo medidas preventivas e corretivas. Essas ações devem ser monitoradas continuamente para avaliar sua eficácia e ajustadas sempre que necessário.

Entre as obrigações previstas, destacam-se:

  • Aplicação de ferramentas de avaliação, como questionários padronizados e entrevistas;
  • Análise de indicadores, como absenteísmo e rotatividade de funcionários;
  • Treinamento de gestores para identificar sinais de estresse e esgotamento emocional;
  • Revisão de políticas internas para reduzir fatores de risco;
  • Flexibilização de jornadas quando possível;
  • Criação de espaços de apoio psicológico.

🚨ATENÇÃO: As medidas devem ser implementadas independentemente do porte da empresa. Pequenos negócios também precisam avaliar e mitigar riscos psicossociais, adaptando as soluções à sua realidade.

COMO FUNCIONARÁ A FISCALIZAÇÃO?

De acordo com a Agência Gov, a fiscalização será realizada de forma planejada e por meio de denúncias encaminhadas ao MTE.

Setores com alta incidência de adoecimento mental, como teleatendimento, bancos e estabelecimentos de saúde, serão prioritários.

Durante as inspeções, os auditores fiscais verificarão aspectos relacionados à organização do trabalho, buscarão dados de afastamentos por doenças como ansiedade e depressão, entrevistando trabalhadores e analisando documentos para identificar possíveis situações de risco psicossocial.

O QUE FAZER EM CASO DE DESCUMPRIMENTO?

Caso uma empresa não implemente as medidas exigidas pela NR-1, os trabalhadores podem:

  1. Registrar uma denúncia no MTE;
  2. Procurar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), se houver;
  3. Acionar sindicatos para intermediação; e
  4. Buscar apoio jurídico para garantir seus direitos.

A nova exigência da NR-1 representa um avanço na proteção da saúde mental dos trabalhadores brasileiros, cabendo às empresas adotarem medidas eficazes para reduzir riscos psicossociais, garantindo um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.

DÚVIDAS?

Se você tiver alguma dificuldade sobre as novas medidas, entre em contato conosco: basta preencher o formulário que aparece no fim da página.

Lembre-se: informação é poder ⚡ !

Até a próxima

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👉A matéria completa pode ser lida no site do Estado de Minas:
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Cirurgia robótica para endometriose tem que ser coberta pelo plano de saúde, caso haja indicação médica.
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Para saber mais sobre o assunto, leia nosso post no blog:
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